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Registros recuperados : 33 | |
3. | | SIMINSKI, A.; MARQUES, A. da C.; SILVA, C. V. da; DELGADO, C. M. L.; SCHUCH, C.; FERREIRA, D. K.; BARROS, K. F. de; REIS, M. S. dos; MOREIRA, P. A.; FILIPPON, S.; STEENBOCK, W. Conducao de bracatingais: opcao de renda para os assentamentos de reforma agraria e pequenas propriedades de Santa Catarina. Florianopolis: UFSC / IBAMA / INCRA / EPAGRI / COOPTRASC, 2007. 20p. Projeto Bracatinga Biblioteca(s): Epagri-Sede; Epagri-Videira. |
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7. | | SEOANE, C. E. S.; KAGEYAMA, P. Y.; RIBEIRO, A.; MATIAS, R.; REIS, M. S. dos; BAWA, K.; SEBBENN, A. M. Efeitos da fragmentacao florestal sobre a imigracao de sementes e a estrutura genetica temporal de populacoes de Euterpe edulis Mart. Revista do Instituto Florestal, Sao Paulo, v. 17, n. 1, p. 25-43, jun. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | MATOVANI, M.; RUSCHEL, A. R.; PUCHALSKI, A.; SILVA, J. Z. da; REIS, J. Z. da; REIS, M. S. dos; NODARI, R. O. Diversidade de especies e estrutura sucessional de uma formacao secundaria da floresta ombrofila densa. Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 67, p. 14-26, abr. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | SIMINSKI, A.; MANTOVANI, M.; REIS, M.S. dos; FANTINI, A.C. Sucessao florestal secundaria no municipio de Sao Pedro de Alcantara, litoral de Santa Catarina: estrutura e diversidade. Ciencia Florestal, Santa Maria, v.14, n.1, p.21-33, 2004 Biblioteca(s): Epagri-Itajaí. |
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11. | | SIMINSKI, A.; MANTOVANI, M.; REIS, M. S. dos; FANTINI, A. C. Sucessao florestal secundaria no municpio de Sao Pedro de Alcantara, litoral de Santa Catarina: estrutura e diversidade. Ciencia Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 21-33, 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | MANTOVANI, M.; RUSCHET, A. R.; REIS, M. S. dos; PUCHALSKI, A.; NODARI, R. O. Fenologia reprodutiva de especies arboreas em uma formacao secundaria da floresta atlantica. Revista Arvore, Vicosa, v. 27, n. 4, p. 451-458, 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | DEGENHARDT, J.; DUCROQUET, J.P.; REIS, M.S.dos; GUERRA, M.; NODARI, R.O. Efeito de anos e determinacao do coeficiente de repetibilidade de caracteristicas de frutos de goiabeira-serrana. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.37, n.9, p.1285-1293, out.1988. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | GUERRA, M. P.; DAL VESCO, L. L.; DUCROQUET, J. P. H. J.; NODARI, R. O.; REIS, M. S. dos. Embriogenese somatica em goiabeira serrana: efeito do genotipo, choque auxinico e sementes sinteticas. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, v.13, n.2, p.117-128, ago. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | GUERRA, M.P.; REIS, M.S. dos; SCHNEIDER, L. Araucaria, Araucaria Angustifolia: aspectos ecologicos e economicos. In: SEMINARIO NACIONAL SOBRE RECURSOS FLORESTAIS DA MATA ATLANTICA, 1., 1999, Sao Paulo, SP. A exploracao e utilizacao dos recursos seus impactos socio-economicos atuais e potencialidades de manejo sustentavel: anais. Sao Paulo, CNRBMA, 2000. p.13-19 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | CONTE, R.; REIS, M.S. dos.; GUERRA, M.P.: NODARI, R.O.; FANTINI, A.C. Manejo sustentado do palmiteiro (Euterpe edulis M.) na pequena propriedae catarinense. Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.13,n.2, p.38-42, jul./out., 2000. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | NODARI, R. O.; REIS, M. S. dos.; FANTINI, A. C.; MANTOVANI, A.; RUSCHEL, A.; WEITER, L. J. Crescimento de mudas de palmiteiro (Euterpe edulis Mart.) em diferentes condicoes de sombreamento e densidade. Revista Arvore, Vicosa, MG, v.23, n.3, p.285-292, 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 33 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/01/2017 |
Data da última atualização: |
25/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
DOMINGUES, S.; SCHVEITZER, B.; GABARDO, G. C.; SANTOS, K. C.; FENILI, C. L.; SANTOS, F. A. |
Título: |
POTENCIAL NUTRICIONAL DE FRUTOS DE ROMÃ. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Congrega Urcamp, Bagé, p. 1-8, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Desde a antiguidade a romã é conhecida como alimento e por possuir propriedades medicinais e até afrodisíacas, é possível encontrar menções nos textos bíblicos, na mitologia grega era consagrada a deusa Afrodite. A romã tem origem na Ásia Menor e foi trazida pelos portugueses, respondendo bem as condições brasileiras para crescimento vegetativo, florescimento e frutificação. No Brasil embora seja conhecida seu consumo é bastante limitado pela baixa produção, o fruto ser pouco popular em supermercados e falta de informação sobre seus benefícios. O presente trabalho teve como objetivo conhecer as características nutricionais da romã e comparar com outros frutos e vegetais comumente
utilizados na alimentação humana, para isso foram determinados os teores de N, P, K, Ca e Mg dos frutos. As amostras foram compostas apenas da polpa e sementes colhidas em janeiro de 2016. Logo após colhidas seguiram imediatamente para o Laboratório de Ensaio Químico nas dependências na Estação Experimental Epagri em Caçador, SC, para a realização das análises. A polpa da romã apresentou teor de Fósforo de 148,4 mg.100g-1, a determinação de potássio da polpa e sementes de romã apresentou 204,0 mg.100g-1, quando relacionada ao Cálcio obteve 12,3 mg.100g-1, o teor de Nitrogênio ficou em 107,5 mg.100g-1, e os teores de Magnésio foram 14,9 mg.100 g?1. A romã apresenta teores minerais baixos, quando comparado as principais hortaliças consumidas rotineiramente, como o agrião, mas equivalentes com algumas das principais fruteiras consumidas a qual podemos citar a laranja e a banana. MenosDesde a antiguidade a romã é conhecida como alimento e por possuir propriedades medicinais e até afrodisíacas, é possível encontrar menções nos textos bíblicos, na mitologia grega era consagrada a deusa Afrodite. A romã tem origem na Ásia Menor e foi trazida pelos portugueses, respondendo bem as condições brasileiras para crescimento vegetativo, florescimento e frutificação. No Brasil embora seja conhecida seu consumo é bastante limitado pela baixa produção, o fruto ser pouco popular em supermercados e falta de informação sobre seus benefícios. O presente trabalho teve como objetivo conhecer as características nutricionais da romã e comparar com outros frutos e vegetais comumente
utilizados na alimentação humana, para isso foram determinados os teores de N, P, K, Ca e Mg dos frutos. As amostras foram compostas apenas da polpa e sementes colhidas em janeiro de 2016. Logo após colhidas seguiram imediatamente para o Laboratório de Ensaio Químico nas dependências na Estação Experimental Epagri em Caçador, SC, para a realização das análises. A polpa da romã apresentou teor de Fósforo de 148,4 mg.100g-1, a determinação de potássio da polpa e sementes de romã apresentou 204,0 mg.100g-1, quando relacionada ao Cálcio obteve 12,3 mg.100g-1, o teor de Nitrogênio ficou em 107,5 mg.100g-1, e os teores de Magnésio foram 14,9 mg.100 g?1. A romã apresenta teores minerais baixos, quando comparado as principais hortaliças consumidas rotineiramente, como o agrião, mas equivalentes com algumas ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Frutas exóticas; Punica granatum; Teores minerais. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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Marc: |
LEADER 02206naa a2200217 a 4500 001 1125944 005 2017-01-25 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDOMINGUES, S. 245 $aPOTENCIAL NUTRICIONAL DE FRUTOS DE ROMÃ.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aDesde a antiguidade a romã é conhecida como alimento e por possuir propriedades medicinais e até afrodisíacas, é possível encontrar menções nos textos bíblicos, na mitologia grega era consagrada a deusa Afrodite. A romã tem origem na Ásia Menor e foi trazida pelos portugueses, respondendo bem as condições brasileiras para crescimento vegetativo, florescimento e frutificação. No Brasil embora seja conhecida seu consumo é bastante limitado pela baixa produção, o fruto ser pouco popular em supermercados e falta de informação sobre seus benefícios. O presente trabalho teve como objetivo conhecer as características nutricionais da romã e comparar com outros frutos e vegetais comumente utilizados na alimentação humana, para isso foram determinados os teores de N, P, K, Ca e Mg dos frutos. As amostras foram compostas apenas da polpa e sementes colhidas em janeiro de 2016. Logo após colhidas seguiram imediatamente para o Laboratório de Ensaio Químico nas dependências na Estação Experimental Epagri em Caçador, SC, para a realização das análises. A polpa da romã apresentou teor de Fósforo de 148,4 mg.100g-1, a determinação de potássio da polpa e sementes de romã apresentou 204,0 mg.100g-1, quando relacionada ao Cálcio obteve 12,3 mg.100g-1, o teor de Nitrogênio ficou em 107,5 mg.100g-1, e os teores de Magnésio foram 14,9 mg.100 g?1. A romã apresenta teores minerais baixos, quando comparado as principais hortaliças consumidas rotineiramente, como o agrião, mas equivalentes com algumas das principais fruteiras consumidas a qual podemos citar a laranja e a banana. 653 $aFrutas exóticas 653 $aPunica granatum 653 $aTeores minerais 700 1 $aSCHVEITZER, B. 700 1 $aGABARDO, G. C. 700 1 $aSANTOS, K. C. 700 1 $aFENILI, C. L. 700 1 $aSANTOS, F. A. 773 $tRevista Congrega Urcamp, Bagé, p. 1-8, 2016.
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